domingo, 13 de abril de 2014

CANTATA DE PÁSCOA SOBERANO REI

E O DIA TÃO ESPERADO CHEGOU!!!
 Num clima de muita alegria e emoção, apresentamos hoje nossa Cantata de Páscoa... 
 Queridos familiares e amigos, boa noite!
É com grande alegria e emoção que, na noite de hoje, abrimos as comemorações dos 10 anos do Coral Infanto-Juvenil São João Batista. Há exatos 10 anos e 10 dias iniciávamos nossas atividades, com um ensaio tímido, no palco do salão ao lado. Éramos 8. O desafio lançado pelo então coordenador da nossa comunidade, Valdir de Oliveira, foi aceito por mim e, pouco a pouco, fomos crescendo, nos qualificando, nos fortalecendo, criando identidade.
A cada ano, novas vozes passavam a integrar o grupo: 2004...


2005...
2007...
2009...
2010...
2011...
2012...
2013...
2014...
A cada ensaio, novos talentos iam sendo revelados. A cada apresentação, muitos corações tocados pelas mensagens contidas nas nossas canções e a certeza de ter Deus agindo em nossas vidas.
Hoje, com a graça de Deus, aqui estamos para mais uma apresentação. Que Deus, em sua infinita bondade, possa usar a cada uma de nós, para que a história de seu filho Jesus seja contada da forma mais linda possível.
A ti pedimos, bondoso Deus: TODAS: “Guarda-me Senhor, como a menina dos teus olhos. Esconde-me à sombra de tuas asas.” (Salmo 17-8)

 

Com vocês, o Coral Infanto-Juvenil São João Batista, apresentando a Cantata SOBERANO REI!
MÚSICA: CANTE AO SENHOR




 

Eis que vem dias, diz o Senhor, em que levantarei a Davi um Renovo justo, e reinará o rei e será bem sucedido, e fará juízo e justiça na terra.
Alegra-te, filha de Sião; e exulta, ó filha de Jerusalém; eis que o vosso rei está vindo. Ele é justo e traz a salvação;
 Naquele tempo, Jerusalém será chamada de Trono do Senhor; nela se reunirão todas as nações, em nome do Senhor, e não andarão mais segundo a dureza do seu coração maligno.
Porque eu conheço as suas obras e os seus pensamentos; eu virei para ajuntar todas as nações e línguas; elas comparecerão e verão a minha glória. E a glória do Senhor será revelada, e toda a carne juntamente a verá; pois a boca do Senhor assim falou.
Estrangeiros edificarão os teus muros, e os seus reis te servirão; porque na minha ira te feri, mas no meu furor tive compaixão de ti.
Tuas portas estarão sempre abertas; não serão fechadas nem de dia nem de noite, para que te sejam trazidas as riquezas das nações e conduzidos com elas os seus reis.
 Prepare o caminho do Senhor! Hosana ao filho de Davi, que tudo regerá!
MÚSICA: TUDO REGERÁ

 

Quando Jesus entrou em Jerusalém, no dia em que chamamos de “Domingo de Ramos”, uma multidão eufórica, por causa dos seus milagres poderosos, o cercava e o saudava. Por causa de seus ensinamentos surpreendentes e, especialmente, porque Ele ressuscitou seu amigo Lázaro dos mortos, todos acreditavam ser Ele o verdadeiro enviado de Deus. Eles conheciam tudo sobre Ele e sabiam, claramente, o que as escrituras diziam sobre o Messias. Antes da vinda de Jesus, João Batista pregou poderosamente no deserto, trazendo toda a nação de Israel ao arrependimento, com a promessa de que o “Reino dos céus” estava próximo. O tempo destinado havia chegado. O caminho do Senhor havia de ser preparado. Seu Messias, ou melhor, o verdadeiro rei de Israel, estava a caminho. Mas a euforia e a ignorância foram misturadas com a incerteza. Se Ele era o rei, o Filho do Altíssimo, o que Ele é? O que Ele fará? O que Ele espera de nós?
MÚSICA: PRA NOS SALVAR
Jesus certamente cumpriu todas as promessas de um libertador. Ele curou os enfermos, alimentou um exército com cinco pães e dois peixes, ressuscitou Lázaro e fez tantos outros milagres. Mas desde o início, eles eram um povo dividido. Alguns o receberam de bom grado, outros tiveram dúvidas. Jesus não era apenas o que eles esperavam. Era muito familiar, comum e humilde demais para ser um rei. Alguns o rejeitavam abertamente dizendo: “Por que vosso Mestre come com os cobradores de impostos e outros pecadores?” Outros diziam: “Se o Messias vier, ele fará mais milagres do que este homem?” Muitos estavam experimentando o que o profeta Isaías havia escrito sobre o Messias, “... como raiz de uma terra seca; não tinha beleza nem formosura...” No dia em que Jesus foi apanhado e torturado, os discípulos não queriam ir a Jerusalém. Eles também não esperavam que Jesus fosse se entregar tão fácil, sem lutar, principalmente depois de sua entrada triunfal na cidade, onde toda aquela multidão o aclamou como rei, gritando “Hosana!” Quando o viram ser traído, julgado injustamente e condenado à morte, tudo em que eles acreditavam, passou da crença para descrença. Eles simplesmente não entendiam. Se Ele era um Rei, onde estava o esplendor de tal honra, ou melhor, onde estava a autoridade e a soberania de um Rei?
MÚSICA: FILHO DO BOM DEUS 


 
 

Eles não entenderam que era necessário Jesus absorver o pecado do mundo e, em seguida, revelar a sua glória. Tudo o que podiam fazer era confiar no que Ele disse e segui-lo. Eles não sabiam que, estando com Jesus em suas horas finais de vida, passariam a ser testemunhas, para testemunhar ao mundo sobre o maior evento da história da humanidade. (música começa – 5) Esse evento também mudaria radicalmente suas vidas. Jesus se entregou por eles, se entregou por nós. Tomou sobre si as minhas e as suas iniquidades. Naquele dia, durante a morte de Jesus, os discípulos entenderam o que significa chamá-lo de Senhor e Rei!
MÚSICA: SOBERANO REI 
 Havia muitas suposições sobre o Rei que viria. Muitas profecias previam a vinda do Messias. Mas este mistério seria revelado por Deus no momento certo. Jesus veio à primeira vez, para livrar do pecado o servo sofredor. Mas em sua segunda vinda, Ele é o Cristo exaltado, que vem em grande glória e poder para reinar como Rei dos reis e Senhor dos senhores. Mas como acreditar nisso se já fazia três dias que Jesus estava morto? Não há uma maneira de expressar o que os discípulos sentiam naqueles dias. Mas com certeza, seus piores medos e torturas se tornaram alegria, na mais bela manhã de todos os tempos.
MÚSICA: GRANDE ALEGRIA
 
E vereis o Filho do Homem assentado à direita do Poderoso e vindo sobre as nuvens do céu. E no centro do trono, dos quatro seres viventes e dos anciãos, vi um cordeiro de pé, como se tivesse sido morto. Ele tinha sete chifres e sete olhos, que são os sete Espíritos de Deus, enviados por toda a terra. Ele veio e tomou o livro da mão direita do que estava assentado sobre o trono. Havendo ele tomado o livro, os quatro seres viventes e os vinte e quatro anciãos prostraram-se diante do Cordeiro. Cada um deles tinha uma harpa, e taças de ouro cheias de incenso, que são as orações dos santos.
E cantavam um novo cântico, dizendo:
Digno és de receber o livro e de romper seus selos, porque foste morto e com teu sangue compraste para Deus homens de toda a tribo, língua, povo e nação!
Olhei e ouvi a voz de muitos anjos ao redor do trono, dos seres viventes e dos anciãos e o número deles era milhões e milhares de milhares. Eles proclamavam em alta voz: Digno é o Cordeiro, que foi morto, de receber o poder, riqueza, sabedoria, força, honra, glória e louvor. Então ouvi todas as criaturas no céu, na terra, debaixo da terra e no mar, e tudo o que neles há, dizer:
Aquele que está sentado no trono e ao Cordeiro, sejam o louvor, a honra, a glória, e o domínio pelos séculos dos séculos.
MÚSICA: CANÇÃO DA REVELAÇÃO




 
 

MÚSICA: SOBERANO REI FINALE

 Padre Gelson e sua oração final...
 
Narrador Neri e Padre Gelson... 
 O Coral contou com a participação das Mães Rosane Thomas e Maria Cristina Kersting Boelter (Contraltos)
 

 

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